Fisiologia do Exercício

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Inicio do Treino Fisico

treinio fisico é um aumento da at metabolica dee musculos → produz mais metabolistos e calor → efeito vasodilatador → localmenete é suportada mas em termos sistemos a dilatação de multiplos musculos baixa a resistencia preriferica e a pressão arterial

  • há constrição vascular para outros orgãos (tubo digestivo e gland. anexas; rins (a água é necessária para arrefecer o corpo)) para que possa haver mais sangue nos músc

baroreflexo, para que este não corriga de forma exagerada para que nao haja esta hipotensão este tem que ser frenado

estimulos que nascem do muscu → aumento da prod de metabolitos e taumento da tensão → aumentam a at simpática

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Ergorreflexo

mantem a pressão arterial alta , na seq num aumento de atividdae.

decomposto em 2 partes:

  • mecanoreflexo

  • metaboreflexo: aumento da at sensistiva

ambos colaboram para aumentar a at simpática ao coração e aos vasoa que não sao musc esquelético

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Consumo de energia durante o treino

1ª fonte de e. : fosfocreatina → mais transportadores de fosfato → serve para treinos rápidos de alta intensidade

  1. consumo de glicogenio convertido em glicose → entra na via de fermentação lática e outra parte vai para a cadeia respiratória

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Consumo de energia - Recuperação

consome o2 mais depressa do que aquilo que consegue repor

divida de o2 → hiperventilação pós treno para repor o o2 em falta

  • quanto mais ac lactico → mais o2

  • reflexo que modfica (sangue com pouco o2, com mais acidez) e aumenta a ventilação → quimioreflexo

Recuperação do glicogénio muscular

  • com dieta rica em hidrtos de carbosno → repoe em 2/3 dias

  • com dieta só com proteinas não vai conseguir repor o glicogénio e vai ser menos usado como fonte de energia → passando a ser usada gordura → lipolise e b-oxidação

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Adaptação cardiovascular ao treino

  • perfisão musc aumenta, mas o fluco sanguineo tem um aspeto pulsatil → pq sempre que um musc contrai aperta todos os vasos que passam no seu interior inclusie arterias → assim entra mais sangue quando este está relaxado

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Adaptação cardiovascular ao treino

O retorno venoso aumenta por:

  • Aumento da ação da bomba respiratória → aumento da ventilação → diminui a pressão venosa central (auricula direita) → gradiente negativo de pressão que chupa o sangue

  • Aumento da ação da bomba musculoesquelética

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Adaptação cardiovascular ao treino

Durante um treino, a volémia diminui por:

Aumento da perfusão cutânea

  1. Aumento da geração de calor

  2. Aumento da complacência venosa

  3. Aumento da transpiração (hipotónica)

Aumento da filtração

  1. Aumento da pressão arterial

  2. Aumento da pressão hidrostática capilar

etse aumento do fluxo sanguineo cria um edema → reduz a volémia total

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Adaptação cardiovascular ao treino

aumento de at pelo quimio reflexo

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Adaptação cardiovascular ao treino

Durante o treino:

  • Consumo deO2 aumenta

  • Produção de ácido lático aumenta

Estimulação do quimiorreflexo:

  • Ventilação aumenta

  • pO2 mantém-se

  • pCO2 diminui com intensidade crescente

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ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS AO EXERCÍCIO (LONGO-TERMO) - ADAPTAÇÃO MUSCULAR

  • Maior nº de mitocôndrias → fosforilação oxidativa → cel mais rentaveis para. autilização de O2 → maior a produção de ATP e menos produção de ác. lático

  • Maior expressão de enzimas da glicogenólise

  • Menor concentração de ácido lático em repouso

para contrair musc é preciso calcio no citosol → (calcio para se ligar à tropinina) → musc esq este calcio vbem apenas do RE

musc lisos e cardiovasculares vem do RE e de mais lagum lugar

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Adaptação cardiovascular ao exercicio

≠ cardiobvascular

individuo treinado

  • freq cardiacas mais elevadas durante um treino

  • maior consumo de O2 sendo este mais rentável

  • freq cardiaca mais baixa em repouso (50 a 100 - intervalo da freq) esta pode ser tao baixa a manter o débito cardiaco → aumenta-se o volume de ejeção pq o miocradio congtrai com mais força dado que esta fica mias espessa

    • na resistencia a parede o miocardio sofre uma alteração dif → gerar volumes diastolicos finais

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ADAPTAÇÃO CARDIOVASCULAR AO EXERCÍCIO

treino de força

  • formação de sarcomeros no meio

outro treino

  • formação de sarcomeros nas extremidades dos já existenres

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Adaptação cardiovascular ao exercicio

A capacidade pulmonar total não parece variar com o exercício

O volume corrente pode manter-se constante ou aumentar

A capacidade de difusão de gases está aumentada nos indivíduos treinados

  • Maior volémia

  • Maior débito cardíaco

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IMPLICAÇÕES ENDÓCRINAS DO EXERCÍCIO EXCESSIVO

eixos endocrinos no ex fisico

  • hipótalamo-hipofise renal → aumento dos niveis de cortisol que pode inibir outrros eixos endocrinos → suprimindo a prod de GNRH → e incklusive diminui a fertelidade da pessoa e libido

  • esgotamento da leptina → potenciadora do eixo das gonadas → irregilaridades menstruiais

  • jejuns prolongados → menos volume → mais prod de grenalina → depressora do eixo das gonadas

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