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O que faz a Vitamina B1/tiamina-bi-fosfato ?

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1

O que faz a Vitamina B1/tiamina-bi-fosfato ?

Piruvato-desidrogenase

Alfa-ceto-glutarato-desidrogenase (ciclo do ácido cítrico)

Desigrogenase de alfa-cetoácidosramificados

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2

Problemas associados a pouca vitamina B1

Beriberi, Encefalopatia de Wernicke com psicose de Korsakoff: frequente em alcoolismo (o álcool diminui a absorção da tiamina), acidose lática (há acumulação de piruvato por não haver desigrogenase deste)

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3

O que faz a Vitamina B2/riboflavina?

Fornece moléculas reativas ao FMN e FAD → co-enzimas transportadoras de eletrões

Presente em: Oxidação dos aminoácidos e ácidos gordos; Ciclo do ácido cítrico; Cadeia respiratória mitocondrial; Em conjunto com enzimas da família do citocromo P-450 participam no metabolismo de fármacos

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4

Problemas associados a pouca vitamina B2

Queilose, glossite ou dermatite seborreica

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5

O que faz a vitamina B3/niacina?

Anel de nicotinamida das coenzimas NAD e NADP: fundamental em reações oxidação redução

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6

Problemas associados à falta de vitamina B3?

Pelagra

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7

o que faz a vitamina B5/ácido pantoténico?

Essencial à vida na forma de Coenzima A. Transporta de grupos acilo

Participa nas reações: Ciclo do ácido cítrico; Oxidação dos ácidos gordos; Síntese do colesterol; Síntese de acetilcolina; Síntese de melatonina; Síntese do heme

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8

O que faz a Vitamina B6/fosfato piridoxal?

Transaminação e descarboxilação (síntese de neurotransmissores) de aa

Importante cofator das transaminas • Normalmente está ligada à fosforilase do glicogénio • Participa nas reações de descarboxilação de alguns neurotransmissores como a dopamina

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9

Problemas associados à falta de vitamina B6

Anemia microcítica e hipocrómica (alterações na sintese do grupo heme)

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10

O que faz a Biotina (vitamina 7/8?)

Reações de carboxilação (acetil-CoA-carboxilase e piruvato-carboxilase): Funciona como aceitadora do grupo COO-; Faz a transferência para o produto final

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11

O que faz a vitamina B9/folatos?

Síntese do purinas e pirimidinas, ou seja, síntese de DNA; Remetilação da homocisteína (também depende da vitamina B12); Reações de metilação

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12

Problemas associados a falta de vitamina B9

Anemia megablástica (células ficam maiores porque não conseguem replicar para se dividir por falta de timina)

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13

O que faz a vitamina B12/Cobalamina?

Importante cofator da síntese da metionina que permite a remetilação da homocisteína com o ácido fólico

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14

Problemas associados a falta de B12

Anemia megablástica e Acumulação do metilmalonil-CoA, que dará origem ao ácido metilmalónico (tóxico) - Pode provocar demência

(Importante não mascarar com défice de ácido fólico e sugerir suplementos deste. A consequência seria a síntese de purinas e pirimidinas (DNA) e a célula replicava-se. Ou seja, a anemia “desaparecia”, mas continuávamos a ter acumulação de ácido metilmalónico que iria causar problemas neurológicos piores)

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15

Quais são as vitaminas hematopoiéticas?

B9 e 12

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16

O que faz a vitamina C?

Sintese de neurotransmissores e colestrol

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17

Problemas associados ao défice de vitamina C

Escorbuto

(Hidroxiprolina e hidroxilisina: aminoácidos que sofrem hidroxilação após estarem na proteína – Modificações pós traducionais; A hidroxilação de várias proteínas é dependente do escorbato (vitamina C); No caso de défice da vitamina não há hidroxilação dos resíduos nas pré-proteínas; Importante na passagem do pro-colagénio para o colagénio funcional)

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18

O que faz a vitamina A/retinol (animal)/ beta-caroteno (vegetal)?

Função mais importante é na visão (cenoura (com beta-acorteno) faz bem aos olhos), mas imediatamente a seguir vem a sua capacidade de modulação da expressão genética e diferenciação de tecidos (importância no desenvolvimento embrionário e período fetal)

<p>Função mais importante é na visão (cenoura (com beta-acorteno) faz bem aos olhos), mas imediatamente a seguir vem a sua capacidade de modulação da expressão genética e diferenciação de tecidos (importância no desenvolvimento embrionário e período fetal)</p>
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19

Problemas associados à falta de vitamina A

Cegueira noturna (pode se tornar irreversivel); Xeroftalmia (alterações da cornea); maior suscetibilidade a infeções

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20

O que faz a vitamina D/calcitriol?

controlo da secreção de PTH; regulação de PA (inibe renina); proloferação e diferenciação celular

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21

Problemas associados a falta de vitamina D

Raquitismo (mineralizaçãop deficienta na criança) e Osteomalácia (desmineralização no adulto)

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22

O que faz a vitamina E/ tocoferois, tocotrienóis

Principal antioxidnate lipidico (membranas celulares e lipoproteínas plasmáticas) e previne aterosclerose (combate oxidação das LDL)

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23

Problemas associados a falta de vitamina E

-Doenças cardiovasculares - Diabetes miellitus (aumento do stress oxidativo) - Cancro - Alterações neurológicas (demência) - aterosclerose

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24

O que faz a vitamina K/filoquinonas (K1)/ meraquinonas(K2)

Coagulação; carboxilação do glutamato; formação ossea; reparação de tecidos

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25

Antagonistas da vitamina K

varfarina e dicomarol

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26

Problemas associados a falta de vitamina K

Doença hemorrágica

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27

A transutulase entra em que via metabólica?

Via das pentose fosfato

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28

O potássio entra em que via metabólica?

Cinase do piruvato

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29

Apoenzima

porção proteica da enzima inativa

<p>porção proteica da enzima inativa</p>
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30

Holoenzima

Enzima funcional, devido a ligação de uma coenzima/fator

<p>Enzima funcional, devido a ligação de uma coenzima/fator</p>
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31

Equação de Michaelis-Menten

<p></p>
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32

Constante de michaelis

Concentração do substrato quando a velocidade é metade da velocidade máxima

<p>Concentração do substrato quando a velocidade é metade da velocidade máxima</p>
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33

Para que serve a constante de Michaelis? O que implica ela ser maior ou menor?

A constante é um indicador da afinidade da enzima para o substrato. Quanto maior, menor é a afinidade

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34

O que é uma coenzima? exemplo

Grupos de pequenas moléculas que normalmente são derivadas de vitaminas e que se ligam também de uma forma transitória à enzima. Têm um papel de transportarem ou serem exportadoras dos grupos funcionais que vão ser utilizados para a transformação do substrato.

magnésio relativamente à exocinase

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35

O que é um regulador alostérico? exemplo

Moléculas que se ligam a um local da enzima alterando a sua conformação e tornando a enzima mais ativa. São reversíveis, normalmente são ligações não covalentes, portanto ligações relativamente fracas, e são muitas vezes pequenas moléculas ou cofatores.

tiamina/vitamina B1 relativamente à desidrogenase piruvato

<p>Moléculas que se ligam a um local da enzima alterando a sua conformação e tornando a enzima mais ativa. São reversíveis, normalmente são ligações não covalentes, portanto ligações relativamente fracas, e são muitas vezes pequenas moléculas ou cofatores.</p><p><mark data-color="red">tiamina/vitamina B1 relativamente à desidrogenase piruvato</mark></p>
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36

O que é um grupo prostático? exemplo

Grupos que se ligam de uma forma mais permanente à enzima, até com ligações covalentes. Podem ser iões metálicos (cofatores) ou pequenas moléculas orgânicas (coenzimas).

NAD relativamente a uma desidrogenese

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37

O que é um cofator?

Moléculas que se ligam transitoriamente à enzima, enquanto esta está a catalisar uma determinada reação. Estes cofatores são normalmente iões metálicos.

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38

Qual é a enzima responsável por fosforilar a glicose em glicose-6-fosfato?

Hexocinase e glicocinase

(depende do local onde for feito)

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39

Diferença entre a hexocinase e glicocinase

A hexoquinase predomina em todas as células menos nos hepatócitos, enquanto que a glicoquinase é exclusiva do fígado.

Temos Kms diferentes, o que significa que existem afinidades diferentes (+Km, -afinidade). Tendo a hexocinase menor Km, significa que terá maior afinidade.

(A hexoquinase tem especificidade relativa, isto é, pode fosforilar qualquer hexose, enquanto que tem como único substrato a glicose. - não tenho a certeza)

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40

Quais são as três reações irreversiveis da glicolise

Glicose → glicose-6-fosfato

Frutose-6-fosfato → Frutose-1,6-bifosfato

Fosfoenolpiruvato → piruvato

<p>Glicose → glicose-6-fosfato</p><p>Frutose-6-fosfato → Frutose-1,6-bifosfato</p><p>Fosfoenolpiruvato → piruvato</p>
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41

Onde entra o magnésio e o potássio na glicolise?

Mg - 3-fosfoglicerato → 2-fosfoglicerato

Mg e K → fosfoenolpiruvato →piruvato

<p>Mg - 3-fosfoglicerato → 2-fosfoglicerato</p><p>Mg e K → fosfoenolpiruvato →piruvato</p>
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42

Qual é a unica reação de redução da glicolise?

Piruvato → lactato

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43

Em que situações ocorre a glicolise anaeróbica?

Onde há pouco oxigenio ou quando a celula nao apresenta miticondrias (eritrócito) levando à sintese de lactato

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44

Formação e importância do 2,3-fosfoglicerato

Formado apartir de 1,3-bifosfoglicertao

Este será um relaxante da hemoglobina, facilitando a libertação de O2

Quando existe esta reação, não existe produção de ATP

<p>Formado apartir de 1,3-bifosfoglicertao</p><p>Este será um relaxante da hemoglobina, facilitando a libertação de O2</p><p>Quando existe esta reação, não existe produção de ATP</p>
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45

Importância da frutose-2,6-fosfato

Regulador da fosfofrutocinase (glicolise) e fosfatase da frutose-1,6-bifosfato (gliconeogenese), ativando uma e inibindo a outra, regulando as vias metabólicas

<p>Regulador da fosfofrutocinase (glicolise) e fosfatase da frutose-1,6-bifosfato (gliconeogenese), ativando uma e inibindo a outra, regulando as vias metabólicas</p>
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46

Papel da beta-oxidação (lipolise) na gluconeogenese

Fornecer ATP

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47

Origem do NADH da gliconeogenese

Glicerol 3-fosfato (oxidado a dihidroxiacetona fosfato)

Malato (oxidado a oxaloacetato)

Lactato (oxidado a piruvato)

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48

Quais são as enzimas necessárias para ultrapassar os três passos irreversíveis

Glicose-6-fosfato → glicose => Glicose-6-fosfatase do RELiso

Frutose-1,6-fosfato → frutose-6-fosfato => frutose-1,6-fosfatase

Piruvato → oxaloacetato → malato → oxaloacetato → fosfoenolpiruvato => carboxinase do fosfoenolpiruvato (última reação)

(dentro da mitocondria)

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49

Etapas da glicogenese

1 - glicose 6 fosfato → glicose 1 fosfato (fosfoglicomutase)

2- glicose 1 fosfato + UTP → Uridina-difosfato-gliscose/ UDPGIc (Pirofosforilase da UDPGIc)

3- UDPGIc + glicogenina

4- Enzima sintetase do glicogénio vai alongar a molecula adicionando as moléculas da glicose da UDPGIc (UDP sai) - cresce do carbono 1→4

5- Enzima ramificante corta as ligacoes 1-4 para fazer ligações 1-6 (a molécula continua a crescer mas noutros sitios) → GLICOGÉNIO

<p>1 - glicose 6 fosfato → glicose 1 fosfato (fosfoglicomutase)</p><p>2- glicose 1 fosfato + UTP → Uridina-difosfato-gliscose/ UDPGIc (Pirofosforilase da UDPGIc)</p><p>3- UDPGIc + glicogenina</p><p><mark data-color="yellow">4- Enzima sintetase do glicogénio vai alongar a molecula adicionando as moléculas da glicose da UDPGIc (UDP sai) - cresce do carbono 1→4</mark></p><p><mark data-color="yellow">5- Enzima ramificante corta as ligacoes 1-4 para fazer ligações 1-6 (a molécula continua a crescer mas noutros sitios) → GLICOGÉNIO</mark></p>
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50

Etapas da glicogenolise

1- hidrolise das ligacoes 1-4 até certo ponto onde a enzima ja não consegue mais (fosforilase do glicogénio) → formação de glucose-1-fosfato (x5)

2- Enzima desramificante move os ramos de ligações 1-4 (para outra enzima poder cortar) e quebra ligações 1-6 → formação de glicose (x1)

<p>1- hidrolise das ligacoes 1-4 até certo ponto onde a enzima ja não consegue mais (fosforilase do glicogénio) → formação de glucose-1-fosfato (x5)</p><p>2- Enzima desramificante move os ramos de ligações 1-4 (para outra enzima poder cortar) e quebra ligações 1-6 → formação de glicose (x1)</p>
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51

8 etapas do ciclo de Krebs

1- Acetil-CoA + oxaloacetato → Citrato (citrato sintetase)

2- Citrato → isocitrato (aconitase)

3- Isocitrato → alfa-cetoglutarato (isocitrato desidrogenase) [existe livertação de CO2 e formação de NADH]

4- Alfa-cetoglutarato → Succinil CoA (alfa-cetoglutarato desidrogenase) [formação de NADH]

5- Succinil CoA → Succinato (succinil-CoA sintetase) [com a libertação de CoA, é libertada um pouco de energia que transforma GDP+P→GTP; ADP “rouba o fosfato“ e converte em ATP (segundo o ninja nerd)]

6- Succinato→ Fumarato (succinato desidrogenase) [formação de FADH]

7- Fumarato → Malato (fumarase) [adição de H2O]

8- Malato → Oxaloacetato (malato desidrogenase) [formação de NADH]

<p>1- Acetil-CoA + oxaloacetato → Citrato (citrato sintetase)</p><p>2- Citrato → isocitrato (aconitase)</p><p>3- Isocitrato → alfa-cetoglutarato (isocitrato desidrogenase) [existe livertação de CO2 e formação de NADH]</p><p>4- Alfa-cetoglutarato → Succinil CoA (alfa-cetoglutarato desidrogenase) [formação de NADH]</p><p>5- Succinil CoA → Succinato (succinil-CoA sintetase) [com a libertação de CoA, é libertada um pouco de energia que transforma GDP+P→GTP; ADP “rouba o fosfato“ e converte em ATP (segundo o ninja nerd)]</p><p>6- Succinato→ Fumarato (succinato desidrogenase) [formação de FADH]</p><p>7- Fumarato → Malato (fumarase) [adição de H2O]</p><p>8- Malato → Oxaloacetato (malato desidrogenase) [formação de NADH]</p>
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52

Atividade vitaminca associada ao ciclo de Krebs

Vitamina B1/tiamina - conversão de piruvato em acetil-CoA

Vitamina B5/ácido pantoténico - sintetiza CoA

(foi o que encontrei)

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53

O que é produzido em 1 ciclo de Krebs (2 piruvato)?

2 ATP/GTP, 6 NADH, 2 FADH

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54

onde se pode fazer a ligação do ciclo de Krebs com a síntese de ácidos gordos?

Atraves do citrato que sai da mitocondria/ciclo de Krebs para o citoplasma/sintese de ácidos gordos

<p>Atraves do citrato que sai da mitocondria/ciclo de Krebs para o citoplasma/sintese de ácidos gordos</p>
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55

onde se pode fazer a ligação do ciclo de Krebs com a oxidação em beta?

Através da Acetil-CoA que é um dos pordutos da betaoxidação (?)

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56

Que molécula ajuda no transporte de ácidos gordos para dentro das mitocondrias?

Carnitina. Os ácidos gordos ativos (com CoA) associados nao conseguem atravessar a membrana da mitocondria e por isso ligam-se a carnitina para atravessar

<p>Carnitina. Os ácidos gordos ativos (com CoA) associados nao conseguem atravessar a membrana da mitocondria e por isso ligam-se a carnitina para atravessar</p>
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57

3 paços principais da oxidação de ácidos gordos

1. Ativação dos ácidos gordos/ Esterificação da CoA

2. Transporte para a mitocôndria

3. Beta-oxidação do Acil-CoA

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58

Para que serve a Beta oxidação?

A Beta oxidação do Acil-CoA consiste na remoção sucessiva de dois carbonos a partir do terminal carboxílico entre o carbono alfa 2 e o carbono beta 3 gerando-se n moléculas de acetil-CoA. Esta remoção sucessiva de dois carbonos é catalisada por um complexo multienzímico - oxidase dos ácidos gordos composto por 4 enzimas.

Terá como produtos, que participarão na fosforilação oxidativa : FADH2, NADH + H.

Nº ímpar de carbonos : vai gerar-se até haver produção de n moléculas de acetil-CoA e uma molécula de propionil-CoA – apresenta 3 carbonos. Esta depois irá transformar-se em Succinil-CoA (pode entrar no ciclo de Krebs)

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59

Quanto ATP é gerado apos a ocidação completa de palmitato (C16)?

106 moleculas de ATP

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60

como é feita a regulação da lipase hormonalmente sensível (lipólise)?

Para se ativar, esta tem que ser fosforilada, por uma proteina dependente de cAMP. Por isso, fatores que controlem a formação de cAMP, vao controlar a lipase.

Estimulos: catcolaminas, TSH (T4), glucagina, GH, ACTH, …

Inibidores: insulina

<p>Para se ativar, esta tem que ser fosforilada, por uma proteina dependente de cAMP. Por isso, fatores que controlem a formação de cAMP, vao controlar a lipase.</p><p>Estimulos: catcolaminas, TSH (T4), glucagina, GH, ACTH, …</p><p>Inibidores: insulina</p>
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61

Fonte de NADPH na lipolise

Ciclo das pentoses fosfato e malato→ piruvato

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62

Como é feita a regulação da síntese de malonil-CoA?

Através da regulação da enzima que a sintetisa, Acetil-CoA carboxilase (ver esquema)

<p>Através da regulação da enzima que a sintetisa, Acetil-CoA carboxilase (ver esquema)</p>
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63

Quantos protões atravessam o complexo 1,3 e 4? (foforilação oxidativa)

4, mas, no complexo 4, 2 sao usados para oxidação da água

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64

Quantos ATP resultam da fosorilação de um NAD e de um FAD?

NAD - 3 ATP

FAD - 2 ATP

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65

Papel da creatinina fosfato (fosorilação oxidativa)

Fonte de energia fora da mitocondria

<p>Fonte de energia fora da mitocondria</p>
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66

O que são as dissacaridases?

Enzimas presentes na bordadura em escova dos enterócitos, que quebram as ligações que não foram quebradas pelas amilases

São: maltose, isomaltose, lactose, sacarose, trealose

<p>Enzimas presentes na bordadura em escova dos enterócitos, que quebram as ligações que não foram quebradas pelas amilases</p><p>São: maltose, isomaltose, lactose, sacarose, trealose</p>
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67

Como ocorre a digestão dos glícidos?

As amilases (salivares e pancreáticas) destroem as ligações alfa 1-4 enquanto que as dissacraidases vao formar os monossacarideos

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68

Aminoácidos cetogénicos

Leucina (forma acetil-CoA e acetoacetil-CoA)

Lisina (forma acetil-CoA)

<p>Leucina (forma acetil-CoA e acetoacetil-CoA)</p><p>Lisina (forma acetil-CoA)</p>
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69

Aminoácidos glicogénicos

Alanina (forma piruvato por transaminação)

Cisteína (forma piruvato por dessulfuração e desaminação não oxidativa)

Serina (forma piruvato por desaminação não oxidativa)

Glicina (forma piruvato mediante transformação em serina)

Aspartato (forma oxaloacetato mediante (trans)desaminação)

Asparagina (forma oxaloacetato mediante desamidação em aspartato)

Metionina (origina succinil-CoA mediante transformação em propionil-CoA)

Valina (origina succinil-CoA mediante transformação em propionil- CoA)

Glutamato (origina a-cetoglutarato por (trans)desaminação)

Arginina (origina a-cetoglutarato mediante transformação em glutamato)

Glutamina (origina a-cetoglutarato mediante desamidação em glutamato)

Histidina (origina a-cetoglutarato mediante transformação em glutamato)

Prolina (origina a-cetoglutarato mediante transformação em glutamato)

<p>Alanina (forma piruvato por transaminação)</p><p>Cisteína (forma piruvato por dessulfuração e desaminação não oxidativa)</p><p>Serina (forma piruvato por desaminação não oxidativa)</p><p>Glicina (forma piruvato mediante transformação em serina)</p><p>Aspartato (forma oxaloacetato mediante (trans)desaminação)</p><p>Asparagina (forma oxaloacetato mediante desamidação em aspartato)</p><p>Metionina (origina succinil-CoA mediante transformação em propionil-CoA)</p><p>Valina (origina succinil-CoA mediante transformação em propionil- CoA)</p><p>Glutamato (origina a-cetoglutarato por (trans)desaminação)</p><p>Arginina (origina a-cetoglutarato mediante transformação em glutamato)</p><p>Glutamina (origina a-cetoglutarato mediante desamidação em glutamato)</p><p>Histidina (origina a-cetoglutarato mediante transformação em glutamato)</p><p>Prolina (origina a-cetoglutarato mediante transformação em glutamato)</p>
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70

Como é feita a síntese de corpos cetónicos?

  1. fusao de dois acetil-CoA → Acetoacetil-Coa

  2. Acetoacetil-Coa + Acetil-CoA → 3-hidroxi-3-metilglutaril-CoA/HMG-CoA

  3. HMG-CoA - Acetil-CoA → Acetoacetato

    Este pode sofrer duas reações diferentes

    1. Acetoacetato → Acetona [descarboxilação]

    2. Acetoacetato → D-hidroxi-butirato [formação de NAD+]

(Corpos cetónicos)

<ol><li><p>fusao de dois acetil-CoA → Acetoacetil-Coa</p></li><li><p>Acetoacetil-Coa + Acetil-CoA → 3-hidroxi-3-metilglutaril-CoA/HMG-CoA</p></li><li><p>HMG-CoA - Acetil-CoA → <mark data-color="blue">Acetoacetato</mark></p><p>Este pode sofrer duas reações diferentes</p><ol><li><p>Acetoacetato → Acetona [descarboxilação]</p></li><li><p>Acetoacetato → D-hidroxi-butirato [formação de NAD+]</p></li></ol></li></ol><p>(<mark data-color="blue">Corpos cetónicos</mark>)</p>
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71

Como se forma ATP a partir de corpos cetónicos?

  1. acetoacetato → acetoacetil-CoA [CoA vem do succinil-CoA (ciclo de Krebs)]

  2. acetoacetil-CoA → 2 Acetil-CoA

  3. 2 Acetil-CoA → (…)→ ATP

<ol><li><p>acetoacetato → acetoacetil-CoA [CoA vem do succinil-CoA (ciclo de Krebs)]</p></li><li><p>acetoacetil-CoA → 2 Acetil-CoA</p></li><li><p>2 Acetil-CoA → (…)→ ATP</p></li></ol>
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72

Quais são as apos da HDL?

Apo A I/II/III, D, E

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73

Quais são as apos da LDL?

Apo B-100

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74

Quais são as apos da VLDL?

Apo B-100, E

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75

Quais são as apos da quilomicron?

Apo B-48, E

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76

Qual é a função das lipoproteínas no transporte de colesterol?

IDL e LDL: transporte para tecido extra-hepático

HDL: transporte tecido extra-hepático → fígado transporte reverso do colestrol

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77

Qual é a diferença entre ácido biliar primário e secundário?

Primário: derivado do colestrol (conjugados com taurina ou glicina)

Secundário: produzido pela microbiota apartir dos primários, sofrendo várias reações como a de desconjugação que remove o residuo de glicina e taurina

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78

Qual é o percursor comum entre a vitamina D e o colestrol? que impacto pode ter?

7-desidrocolesterol

Sempre que se faz uma terapêutica inibitória com a redutase do HMGcoA, ou seja, sempre que se inibe a produção de colesterol, estamos também a inibir a síntese da vitamina D que está na pele

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79

Como é feita a ativaçã da vitamina D?

1- hidroxilada na posição 25 no fígado

2- hidroxilação na posição 1, nos orgãos

forma-se entao a sua forma ativa: hormona calcitriol

para inativação: hidroxilação na posição 24 (muito comum no tecido adiposo)

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80

Como é que a vitamina D controla a pressão arterial?

inibe a renina, ligando-se ao recetor na transcrição de genes (podendo-se ligar a outros)

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81

Metilação e desmetilacao

Metilação - ligação entre um grupo metil a uma base do DNA -> Silencia o gene -

Desmetilacao - quebra da ligação entre um grupo metil a uma base do DNA - expressão do gene

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82

Acetilacao e desacetilacao

Acetilação - afastamento histonas - DNA, – FACILITA A TRANSCRIÇÃO (desacetilação silencia o gene)

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83

Metilação (histonas)

Metilação - na arginina = ativação da transcrição; Lisina resulta na inibição da transcrição.

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84

Des/fosforilacao dad histonas

Fosforilação/Desfosforilação - cinases= fosforilação=ativação; fosfatases= desfosforilação = inativação

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85

Ubiquitinacao das histonas

Ativa a transcrição

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86

Sumoilacao das histonas

Inibe transcrição

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87

Regulação da expressão de genes por ncRNAs

microRNA -> não é transcrito -> ligam-se ao mRNA -> impedem a tradução deste inibindo a expressão de outros genes

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88

O que resulta duma Cascata desencadeada por um ómega 6?

Inflamação

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89

O que resulta duma Cascata desencadeada por um ómega 3/ EPA?

Resolução da inflamação por inibição de NDKB

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