1/24
Looks like no tags are added yet.
Name | Mastery | Learn | Test | Matching | Spaced |
---|
No study sessions yet.
Implantação da Gravidez
Implantação
4-6 dias depois da ovulação (18-20 dias depois da data da última menstruação)
Período Embrionário = semana gestação 2 a 10
Organogénese
Maior sensibilidade a teratogénios
Período Fetal = semana gestação 10 em diante
Parto
Processo fisiológico de expulsão do feto, placenta e outros produtos da conceção pela vagina
Iniciado pela rotura de membranas
Processo inflamatório
Infiltração das membranas coriónicas por leucócitos
1ª fase – até 10 cm dilatação cervical
2ª fase – até expulsão fetal
3ª fase – até expulsão da placenta
Amamentação
Prolactina desperta produção de componentes do leite após efeito de pré-ativação de estrogénios e progesterona
Níveis máximos durante o parto
Valores pré-parto ao fim de 1 semana
Sucção mamilar pelo recém-nascido aumenta a secreção, com diminuição após 3 meses - OMS aconselha a amamentar no mínimo 6 meses, até 2 anos ou mais
Leite Materno
Hidratos de carbono
Proteínas
Lípidos
Fatores de crescimento e hormonas
Vascular endothelium growth factor (VEGF)
Epidermal-growth factors
Brain-derived neurotrophic growth factor (BDNGF)
Insulin-like growth factors (IGFs)
Paratormona
Insulina
Grelina
Leptina
Crescimento
Conjunto dos fenómenos que ocorrem desde a clivagem do zigoto até ao fim da adolescência, com o encerramento das placas de crescimento ósseo
Fases do crescimento:
Pré-natal (zigoto → recém-nascido)
Primeira infância (recém-nascido → 2 anos)
Segunda infância (2 anos idade → 12-14 anos em média)
Adolescência (12-14 anos → 20 anos em média)
Determinantes do Crescimento
Genéticos
Hormonais
Nutricionais/ambientais
Socioeconómicos
Crescimento - Mecanismos Endócrinos
De manha encontramos mais grelina → potencia a libertação de IDH
durante a noite há um esvaziamento gástrico no estômago → libertação de grelina
pessoas crescem durante a noite devido aos picos de secreção de IDH
no osso o crescimento longitudinal ocorre por destruição da linha hipofisária
Crescimento - Mecanismos Endócrinos
efeito anabolico - mecanismo proteico
efeito catabolico no restante
maior relevância no desenvolvimento do sistema nervoso central
Crescimento - Mecanismos Endócrinos
Leptina temos mais quanto mais tecido adiposo temos
Grelina produção pulstail de IDH
Leptina induz um produção continuas de IDH
estados inflamatorios
menos a probabiloidfade de se libertar IDH e de crescer
inclusive visto nas doenças crónicas, pois crescem bem menos comparativamente com um criança saudável
mecanismos endocrinos
2º pico → mini puberdade
subprime-se a produção de FSH e LH
após parto temos menos drasticamente estrogenio e progesterona
assim a hipofise já produz mais FSH e LH transitoriamente
estimulação do desenvolvimento das gonadas - FSH
infância - gonadotropinas concentração nula, só temos na puberdade
fase pre natal
determinante de crescimento
morfologia materna → placenta mal implatada como mais proxima do cervix (implamentaçºao inferior ) encontra um endométrio mais fino → drenbando menos sangue do mesmo
Insulina fetal: nutrientes dados pela insulina, celulas aprot«veitam e auentam a s reaçºaoes anabolicas → aumentando o volume da celula
IFs
somatroponina
produçºao no feto masculo da hormona antimolariana - inibe a fotmação de genital feminino
todos os fetos estao preparados para ser meninas, assim s+o nascem meninaos com esta inibição
esta hormona nas mulhres serrve para regilar a sensibilidade À FHA e que se selecionem muitos foliculos dominantes em cada ciclo
Primeira Infância
Flutuações marcadas na velocidade de crescimento
20 cm/ano nos primeiros meses
10-12 cm/ano no primeiro e segundo anos
Determinante do crescimento: Genética
Mediadores hormonais:
GH, IGF-I
Hormonas tiroideias
Hormonas sexuais
Mini-puberdade (1 semana – 6 meses):
Estimulação do eixo H-H-gónada
Maturação testicular e crescimento folicular ovárico
Diferenças na velocidade de crescimento e peso
“Masculinização cerebral” nos rapazes
Segunda Infância
Crescimento somático linear
7,5-10 cm/ano no terceiro ano
5–6 cm/ano do quarto ano à puberdade
Crescimento alométrico (m. inferior > tronco >> cabeça)
Determinantes do crescimento:
Genética
Estado nutricional
Mediadores endócrinos
Hormonas tiroideias
Hormonas sexuais
GH, IGF-I
Portanto:
crescimento alométrico, diferentes regiões crescem com velocidades diferentes
até adolescentes - os membros inferiores crescem mais face ao restante
Adolescencia
Crescimento somático alométrico (mãos e pés → braços e pernas → coluna)
pico de crescimento ~12 anos nas raparigas e ~14 anos nos rapazes
Velocidade de crescimento diminui a seguir ao pico
Atingimento da estatura adulta
Encerramento de todas as placas ósseas de crescimento (estrogénios)
Nas raparigas o crescimento somático (20-25 cm) coincide com as manifestações de puberdade
Nos rapazes o crescimento somático (25-30 cm) antecede as manifestações de puberdade
Adolescencia
Gonadarca – ativação gonadal pela FSH e LH
Adrenarca – ativação da secreção adrenal de androgénios
Pubarca – início do crescimento de pêlo púbico
Menarca – primeira menstruação
Telarca – início do crescimento mamário
Aumento do volume testicular
Portanto:
gonadarca aumento do volume nos testiculos
adrenarca aumento da prod de androgenios pela capsula suprarenal - mulheres convertem mais androgenios em estrogenios
menarca - nome da 1ª menstruação
Envelhecimento
Dimorfino sexual
velocidade de crescimento ao longo dos anos
envelhecimento
idade a que começamos a envelhecer 25-30 anos
SNC → diminui se o numero de ligações entre neuronios ; Menor a densidade de espinhas; velocidade de processamento
teorias
telomerase - teoria cromossomica
divisão da célula diminui os telomeros. Telomerase tenta repor este comprimento. Telomerase ao perder atividade acaba por não reformar o telomero por inteiro
teoria inflamatotria
número e gravidade de inflamações dado que estes deixam sempre marcas e dinfuncionalidades
teorias combinadas
siste cardiovascular
SABER EXAME
envelhecimento:
pressao arterial ao envelhecer
sistolica mais alta e diastolica cada vez mais baixa → pressoes diassociam-se
quanto maior esta distância maior o risco cardiovascular isto por causa do envelhecimento da aorta que a sua túnica elástica muda de composição → perde elastina e ganha colagénio deixa de ser capaz de amorceter os choques da onda sistólica dada pelo ventriculo
efeito acumulativo → rarefração capilar - nº de capilares bem preenchidos num ciclo cardiaco
Portanto:
Diminuição da FC e DC máximos durante o esforço
Diminuição da complacência ventricular esquerda
Aumento das calcificações valvulares
Aumento da calcificação das artérias coronárias
Reflexo barorrecetor frenado
Diminuição da responsividade à estimulação beta-adrenérgica
sist card
220 menos idade da pessoa - FC
tecidos calcificam (calcificações distróficas)
se esta reduzir o lumén do vaso à um risco cardiovascular aumentado
arteria - mt alterado
veia - pouco
incompetencia do baroreflexo - perde a capacidade de corrigir as variçºoes da pressão
ter que medir ao velhote pelo menos 3 vezes, fazer media das duas ultimas
a 1ª medição é geralmente mais alta que as outras duas
sistema excretor
nº de glomerulos diminui, logo a TFG diminui
um idoso, tem um TFG suf alta para a sua idade para excretar toxicas
não se entra em insuf renal so pq se é idoso
redução e taxa tem que ser tida em conta quando se doseia o fármaco e a sua dose ideal → pois pode eliminar o fármaco menos rapidamente pela urina → assim tem mais tendência a acumular o fármaco no sangue
para alem desta diminuição do nº de nefronios estes tbm são menos sensiveis à vasopressina
tbm deixa de haver menos recetores para a vasopressina no hipotalamo
fome, sede e sexo - funções do hipotálamo
vasopressina reabsorve h20 - logo esta vai aumentar a sensação de sede
assim um idoso sente muito menos sede
Portanto:
Diminuição do nº de glomérulos renais funcionais • Diminuição da capacidade de concentrar e diluir a urina => risco de desidratação • Diminuição da secreção de vasopressina face ao aumento da osmolaridade plasmática • Diminuição do nº recetores de vasopressina hipotalâmicos => diminuição da sede
sist digestivo
penumonia de aspiração causam morte muito os velhotes
ilios pode ocorrer por desidratação - perda do peristaltismo no intestino delgado
pedir parte diverticulos há bia
inflamação do diverticulo - diverticulite → pode até sangrar do mesmo
intestino fica menos capaz de absorver nutrientes, com menos absorção da vitamina D → menos vitamina D temos mais fragilidade ossea
figado altera a expressão dos citocromo p450 , logo as doses de fármacos têm que swr tida em conta face à idade do doente
Portanto:
Aumento do risco de pneumonia de aspiração
Perda de coordenação na deglutição
Aumento do refluxo gastroesofágico
Aumento do risco de divertículos
Espessamento da parede do cólon
Diminuição da densidade óssea
Menor absorção de vitamina D
Menor exposição solar
Diminuição do peristaltismo intestinal => risco de obstipação
Alteração da expressão de enzimas hepáticas => risco de intoxicação por fármacos
Diminuição da secreção pancreática exócrina
sistema endócrino
menopausa
falencia da maturidade sexual na mulher
Diminuição da produção ovárica de estrogénios
Aumento compensatório da secreção de FSH e LH
andropausa
Falencia da maturidade sexual no homem
Diminuição da produção testicular de testosterona
Diminuição da sensibilidade à insulina => risco de diabetes mellitus tipo 2
Diminuição da secreção de GH e IGF-I