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Literatura politizada:
Nessa fase, a literatura passa a tratar de problemas sérios, como questões sociais, econômicas e políticas. A prosa regionalista mostra as desigualdades do Brasil e a poesia fica mais engajada.
Amadurecimento:
Diferente da 1 fase que era marcada pela experimentação e ousadia, a 2 fase e vista como de reconstrução.
Interpretação do “eu no mundo“:
Os autores intensificam o questionamento existencial em suas obras: “Quem sou eu?“ , “qual o sentindo da minha experiência“, “oque me espera em um mundo cheio de problemas?“ . Esse olhar subjetivo e reflexivo se torna mais evidente.
Intimismo e espiritualismo:
O intimismo aparece quando o autor expressa sua visão pessoal do mundo.
Já o espiritualismo foca na busca por respostas, tentando entender o sentido da existência e dos acontecimentos.
Exemplos de autores que fazem isso: Cecília Meireles e o Vinícius de Moraes.
Questionamento da realidade:
Surge um interesse em estudar a raiz dos problemas sociais e humanos, buscando possíveis soluções.
Um ótimo exemplo é o romance “Vidas Secas” (1938), de Graciliano Ramos.
👉 Nele, o autor mostra a vida difícil de uma família de retirantes nordestinos que luta contra a seca, a fome e a exploração social.
Esse livro analisa justamente as raízes da desigualdade no Brasil, mostrando como o sertanejo sofre com a miséria, a falta de oportunidades e a opressão dos mais ricos.
Verso livre e poesia sintética:
Do ponto de vista técnico os poemas mantém o uso do verso livre, mas com maior equilíbrio e técnica. A linguagem se torna mais clara e comunicativa, com foco em direto sem abrir mão da profundidade que autor quer passar.
Essas são as características gerais de todos os autores da 2 fase do modernismo