T12 | Bacteriófagos

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Bacteriófagos

Vírus

Infectam as bactérias

São hopedeiros exclusivos das bcatérias

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Descoberta dos bacteriófagos

Frederick Twort 1915 → Observou alterações de culturas de bactérias e publicou essas alterações sem nomea-las

Felix d’Herelle 1917 → Observou e Investigou a capacidade destes virus promoverem a lise das células bacterianas - Pai da terapia fágica

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Composição e estrutura

São de 1 único nucleófilo

Podem ser filamentosos ou icosaédrica

Há um conjunto que tem uma estrutura adicional, cauda, que pode ser longa ou curta. → Caudoviricetes (fagos e vírus das archeas)

  • + de 95% dos bacteriófagos estão descritos

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Classificação

Baseada na morfologia do virião e no seu genoma.

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Replicação dos bacteriófagos

→ Bacteriófagos virulentos

  • Ciclo lítico de um bacteriófago

    1. Adsorção do fago à célula bacteriana sensível (reconhece receptor específico) - interação da partícula fágica com a bactéria (NA FOTO TALL PINS SÃO AS PÍCOLAS)

    2. Penetração - Fago injecta o seu material genético

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Adsorção

A Interação Fago-Bactéria é muito específica.

Vamos ter proteínas que atuam especificamente. Na replicação destes sistemas há um controlo da expressão génica.

<p>A Interação Fago-Bactéria é muito específica.</p><p>Vamos ter proteínas que atuam especificamente. Na replicação destes sistemas há um controlo da expressão génica.</p>
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Replicação T4 Síntese

Não é para saber, só para perceber!

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Fase da lise

Utilização dos bacteriófagos em terapêutica

Endolisina - corta o peptidoglicano (importante para o equilíbrio osmótico - logo as bactérias vão lisar após a sua clivagem)

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Endolisinas

Clivam ligações do Peptidoglicano → 5 classes de acordo com a sua actividade enzimática

Essencial para comprometer a parede celular e lisar a célula

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Bacteriófagos temperados e lisogenia

Interage com a proteina trasnportadora à superfície da bactéria e injeta o seu DNA (capaz de se integrar no genoma da bactéria).

O DNA do fago pode perpetuar-se através da divisão celular bacteriana.

As bactérias que tem no seu genoma um profago são lisogénicas

Lisogenia – Relação não lítica entre o fago e o seu hospedeiro

– envolve frequentemente a integração do genoma fágico no DNA hospedeiro

• Prófago

–genoma fágico integrado

• Bactérias lisogénicas

- bacteria hospedeiras infectadas

• Fagos temperados

- fagos capazes de estabelecer lisogenia

Pode fazer lisogenia ou ciclo lítico e neste momento ainda não é um tipo que tenha interesse para estudo.

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Controlo da lisogenia

Há duas proteínas reguladoras essenciais para este controlo

  • cI protein - controla a lise (controlo negativo). Liga-se aos promotores do lado direito

  • Cro protein - controla os genes associados à lisogenia. (controlo negativo)

Pode haver mecanismos de indução que faz com que DNA profago saia da bactéria →

Quando estão ligadas

<p>Há duas proteínas reguladoras essenciais para este controlo</p><ul><li><p>cI protein - controla a lise (controlo negativo). Liga-se aos promotores do lado direito</p></li><li><p>Cro protein - controla os genes associados à lisogenia. (controlo negativo)</p></li></ul><p>Pode haver mecanismos de indução que faz com que DNA profago saia da bactéria → </p><p>Quando estão ligadas</p>
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Consequencias da lisogenia

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