Apresentação dos alunos: Margarida, Hosana, Kemily, Geovana, Alice, Geysla, Elloisa.
Professor: Pablo Nunes Pereira
Disciplina: História
Chegada dos primeiros humanos na América e Amazônia.
Tecnologia de subsistência: baseava-se na caça e coleta generalista.
Diversificação de grupos de caçadores e coletores.
Início da domesticação de plantas: mandiocas e pupunhas.
Primeiras evidências de produção cerâmica.
Sedentarização e organização territorial aumentadas.
Agricultura se torna base alimentar.
Aumento da complexidade social; formação de aldeias maiores.
Criação de "terra preta" e estruturas antropogênicas para manejo ambiental.
Desenvolvimento cultural e tecnológico, influências dos grupos Arawak e Tupi.
Sociedades amazônicas pré-coloniais gerenciavam a paisagem.
Uso combinado de recursos da várzea e terra firme.
A visão tradicional da Amazônia como ambiente intocado é desafiada.
Colonização e Primeira Ocupação
Amazônia incorporada ao Brasil nos séculos XVII e XVIII.
Ocupação impulsionada pela descoberta de atividades econômicas lucrativas.
O ciclo da borracha (século XIX) desenvolvido em Manaus e Belém.
Situação Populacional e Ambiental até 1970
Em 1950, Amazônia Legal tinha menos de 4 milhões de habitantes.
Até 1970, apenas 3% da área desmatada.
Intervenção do Governo Militar (1964-1985)
Criação da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM).
Substituição da antiga superintendência do plano de valorização econômica da Amazônia (SPVA).
Principais programas:
Programa de Integração Nacional (1970)
Programa Poloamazônia (1974)
Programa Grande Carajás (1980)
Programa Polonoroeste (1983)
Ocupação humana ocorre ao longo de 11.000 anos.
Diferentes relações com a floresta ao longo do tempo.
Dividida em três dinâmicas principais:
Chegada dos primeiros habitantes.
Crescimento populacional e ocupação de diversas áreas.
Desenvolvimento de técnicas de manejo florestal.
Transporte e domesticação de espécies.
Alteração da paisagem sem grandes impactos.
Colonização europeia e exploração de recursos naturais.
Redução da população indígena devido a doenças e conflitos.
Extração de madeira, borracha e outros produtos.
Impacto maior na floresta, mas limites naturais ainda existiam.
Expansão do desmatamento por meio da agropecuária e outras atividades econômicas.
Construção de estradas e fragmentação da floresta.
Entre 1995 e 2005, mais de 220.000 km² foram desmatados (INPE).
Transformação rápida da paisagem e perda de biodiversidade.