Exploração das abordagens que procuram entender as variações individuais no desenvolvimento social e emocional, focando na importância da vinculação e do temperamento.
Definição e conceitos básicos sobre temperamento.
Perfis de análise que envolvem características individuais e suas interações.
Diferentes categorias de temperamento: fácil, difícil e lento para aquecer.
Discussão sobre como o temperamento se mantém ou muda ao longo do tempo.
Debate sobre a influência da genética (nature) versus ambiente (nurture) no desenvolvimento do temperamento.
Temperamento refere-se ao estilo individual de resposta comportamental e emocional.
Inclui padrões de respostas em diferentes contextos:
Comportamentais: Nível de atividade.
Emocionais: Propensão à angústia.
Refere-se também à tendência de vivenciar emoções e a capacidade de regular comportamentos conforme necessário (Bornstein et al., 2015; Calkins & Degnan, 2005; entre outros).
Análise das características fundamentais do temperamento.
Discutir a classificação de temperamentos propostos por diferentes estudiosos.
Detalhamento das dimensões do temperamento de acordo com o modelo de Rothbart.
Pesquisas que envolvem amostras diversificadas.
Entrevistas com pais após o nascimento.
Entrevistas a professores e testes com crianças (Chess & Thomas, 1996; entre outros).
Descrição do nível de mobilidade geral da criança:
Inativo: Crianças com baixa mobilidade.
Ativo: Crianças que se mostram frequentemente em movimento.
Regularidade das funções biológicas.
Irregular: Crianças com padrões inconsistentes.
Regular: Crianças com padrões biológicos mais previsíveis.
Reação a situações novas:
Retirada: Crianças que evitam novas experiências.
Abordagem: Crianças que buscam novas interações.
Capacidade de modificar respostas iniciais a novas situações:
Inadaptável: Crianças que têm dificuldades em lidar com novas situações.
Adaptável: Crianças que se ajustam facilmente.
Intensidade da resposta a estímulos internos ou externos:
Baixa / Moderada: Respostas mais controladas.
Intensa: Respostas muito emocionais ou exageradas.
Estímulo necessário para desencadear uma resposta e suas variações:
Baixo: A criança responde a estímulos de forma mais sensível.
Elevado: A criança requer estímulos mais intensos.
Padrão típico associado à qualidade do humor:
Negativo: Crianças que tendem a ter estados de ânimo maus.
Positivo: Crianças que mantêm uma disposição alegre.
Grau de facilidade com que as atividades são interrompidas:
Baixa: Menos propensão a se distrair.
Elevada: Alta capacidade de se distrair facilmente.
Grau de envolvimento em atividades e recuperação após interrupções:
Baixa: Dificuldade de manter o foco.
Elevada: Forte capacidade de manter a atenção nas atividades.
Temperamento Fácil: Crianças que se adaptam bem a novas situações e têm humor positivo.
Temperamento Difícil: Crianças que apresentam irregularidades e reações negativas.
Temperamento Lento para Aquecer: Crianças que inicialmente retiram-se mas adaptam-se gradualmente.
Fácil: Ritmicidade regular, abordagem positiva, adaptabilidade alta, humor positivo.
Difícil: Ritmicidade irregular, tendência à retirada, baixa adaptabilidade, humor negativo.
Lento: Ritmicidade moderada, retirada inicial, adaptação lenta, humor neutro.
Foco nas categorias de inibição e desinibição social, considerando como reações em diferentes idades indicam predisposições de tímida ou sociabilidade.
Análise através dos meses de vida, relacionando atividade motora e irritabilidade em crianças para identificar inibição social ou desinibição.
Exploração das diferenças elétricas cerebrais em crianças com distintos temperamentos (inibidos/desinibidos) e implicações biológicas subjacentes.
Como a maneira como os pais respondem às características temperamentais afeta o desenvolvimento da criança, ressaltando a interação entre biologia e ambiente.
A teoria de Rothbart discute a extroversão e estratégias de controle emocional, destacando três dimensões principais através do Children's Behavior Questionnaire (CBQ).
Discussões sobre enviesamentos em medições, o papel das expectativas dos pais antes do nascimento e a estabilidade das características em diferentes sociedades.
Influências fisiológicas, como batimentos cardíacos e atividade elétrica cerebral, na manifestação de comportamentos de crianças.
Reflexão sobre como alguns traços, como irritabilidade, podem ser indicadores do temperamento, sem que se estabeleça causalidade clara.
O papel da genética como base para as diferenças de temperamento, discutindo os fatores genéticos.
Observações em estudos com gêmeos dizigóticos e monozigóticos, analisando influências genéticas e ambientais sobre o temperamento ao longo da vida.
Enfatizando a diferença em semelhança no temperamento de gêmeos criados juntos versus aqueles criados separados, sugerindo a influência do ambiente.
Papel da genética na reatividade e na afetividade versus influências do ambiente na regulação fisiológica e nas experiências de temperamento.
Comparações de comportamentos em bebês de diferentes culturas e como práticas parentais afetam auto-controle e expressões de temperamento em diferentes contextos.
Discussão sobre como a qualidade dos cuidados parentais pode afetar o temperamento e vice-versa, além das direções desses efeitos.
Questionamentos sobre como vinculação e temperamento interagem no desenvolvimento social e emocional da criança.
Questões sobre como a classificação de vinculação pode ser influenciada por características temperamentais e pela resposta dos cuidadores.
Diferenças na resposta das crianças durante a Situação Estranha não são totalmente explicáveis apenas pelo temperamento, destacando variabilidade no temperamento.
Análise do comportamento das crianças baseado na sua confiança na disponibilidade do cuidador e como isso pode diferir entre crianças com diferentes temperamentos.
Relação entre o temperamento, como a criança lida com perturbações, e a experiência com os cuidadores.
Discussões sobre como as características temperamentais influenciam a sensibilidade dos cuidadores e como a compatibilidade entre características pode afetar a vinculação.
A irritabilidade pode influenciar a sensibilidade do cuidador e vice-versa, ressaltando a complexidade nas relações entre temperamento e cuidados parentais.
Temperamento
Exploração das abordagens que procuram entender as variações individuais no desenvolvimento social e emocional, focando na importância da vinculação e do temperamento.
Definição e conceitos básicos sobre temperamento.
Perfis de análise que envolvem características individuais e suas interações.
Diferentes categorias de temperamento: fácil, difícil e lento para aquecer.
Discussão sobre como o temperamento se mantém ou muda ao longo do tempo.
Debate sobre a influência da genética (nature) versus ambiente (nurture) no desenvolvimento do temperamento.
Temperamento refere-se ao estilo individual de resposta comportamental e emocional.
Inclui padrões de respostas em diferentes contextos:
Comportamentais: Nível de atividade.
Emocionais: Propensão à angústia.
Refere-se também à tendência de vivenciar emoções e a capacidade de regular comportamentos conforme necessário (Bornstein et al., 2015; Calkins & Degnan, 2005; entre outros).
Análise das características fundamentais do temperamento.
Discutir a classificação de temperamentos propostos por diferentes estudiosos.
Detalhamento das dimensões do temperamento de acordo com o modelo de Rothbart.
Pesquisas que envolvem amostras diversificadas.
Entrevistas com pais após o nascimento.
Entrevistas a professores e testes com crianças (Chess & Thomas, 1996; entre outros).
Descrição do nível de mobilidade geral da criança:
Inativo: Crianças com baixa mobilidade.
Ativo: Crianças que se mostram frequentemente em movimento.
Regularidade das funções biológicas.
Irregular: Crianças com padrões inconsistentes.
Regular: Crianças com padrões biológicos mais previsíveis.
Reação a situações novas:
Retirada: Crianças que evitam novas experiências.
Abordagem: Crianças que buscam novas interações.
Capacidade de modificar respostas iniciais a novas situações:
Inadaptável: Crianças que têm dificuldades em lidar com novas situações.
Adaptável: Crianças que se ajustam facilmente.
Intensidade da resposta a estímulos internos ou externos:
Baixa / Moderada: Respostas mais controladas.
Intensa: Respostas muito emocionais ou exageradas.
Estímulo necessário para desencadear uma resposta e suas variações:
Baixo: A criança responde a estímulos de forma mais sensível.
Elevado: A criança requer estímulos mais intensos.
Padrão típico associado à qualidade do humor:
Negativo: Crianças que tendem a ter estados de ânimo maus.
Positivo: Crianças que mantêm uma disposição alegre.
Grau de facilidade com que as atividades são interrompidas:
Baixa: Menos propensão a se distrair.
Elevada: Alta capacidade de se distrair facilmente.
Grau de envolvimento em atividades e recuperação após interrupções:
Baixa: Dificuldade de manter o foco.
Elevada: Forte capacidade de manter a atenção nas atividades.
Temperamento Fácil: Crianças que se adaptam bem a novas situações e têm humor positivo.
Temperamento Difícil: Crianças que apresentam irregularidades e reações negativas.
Temperamento Lento para Aquecer: Crianças que inicialmente retiram-se mas adaptam-se gradualmente.
Fácil: Ritmicidade regular, abordagem positiva, adaptabilidade alta, humor positivo.
Difícil: Ritmicidade irregular, tendência à retirada, baixa adaptabilidade, humor negativo.
Lento: Ritmicidade moderada, retirada inicial, adaptação lenta, humor neutro.
Foco nas categorias de inibição e desinibição social, considerando como reações em diferentes idades indicam predisposições de tímida ou sociabilidade.
Análise através dos meses de vida, relacionando atividade motora e irritabilidade em crianças para identificar inibição social ou desinibição.
Exploração das diferenças elétricas cerebrais em crianças com distintos temperamentos (inibidos/desinibidos) e implicações biológicas subjacentes.
Como a maneira como os pais respondem às características temperamentais afeta o desenvolvimento da criança, ressaltando a interação entre biologia e ambiente.
A teoria de Rothbart discute a extroversão e estratégias de controle emocional, destacando três dimensões principais através do Children's Behavior Questionnaire (CBQ).
Discussões sobre enviesamentos em medições, o papel das expectativas dos pais antes do nascimento e a estabilidade das características em diferentes sociedades.
Influências fisiológicas, como batimentos cardíacos e atividade elétrica cerebral, na manifestação de comportamentos de crianças.
Reflexão sobre como alguns traços, como irritabilidade, podem ser indicadores do temperamento, sem que se estabeleça causalidade clara.
O papel da genética como base para as diferenças de temperamento, discutindo os fatores genéticos.
Observações em estudos com gêmeos dizigóticos e monozigóticos, analisando influências genéticas e ambientais sobre o temperamento ao longo da vida.
Enfatizando a diferença em semelhança no temperamento de gêmeos criados juntos versus aqueles criados separados, sugerindo a influência do ambiente.
Papel da genética na reatividade e na afetividade versus influências do ambiente na regulação fisiológica e nas experiências de temperamento.
Comparações de comportamentos em bebês de diferentes culturas e como práticas parentais afetam auto-controle e expressões de temperamento em diferentes contextos.
Discussão sobre como a qualidade dos cuidados parentais pode afetar o temperamento e vice-versa, além das direções desses efeitos.
Questionamentos sobre como vinculação e temperamento interagem no desenvolvimento social e emocional da criança.
Questões sobre como a classificação de vinculação pode ser influenciada por características temperamentais e pela resposta dos cuidadores.
Diferenças na resposta das crianças durante a Situação Estranha não são totalmente explicáveis apenas pelo temperamento, destacando variabilidade no temperamento.
Análise do comportamento das crianças baseado na sua confiança na disponibilidade do cuidador e como isso pode diferir entre crianças com diferentes temperamentos.
Relação entre o temperamento, como a criança lida com perturbações, e a experiência com os cuidadores.
Discussões sobre como as características temperamentais influenciam a sensibilidade dos cuidadores e como a compatibilidade entre características pode afetar a vinculação.
A irritabilidade pode influenciar a sensibilidade do cuidador e vice-versa, ressaltando a complexidade nas relações entre temperamento e cuidados parentais.