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Temperamento

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Temperamento

Page 1: Abordagens para explicar diferenças individuais no desenvolvimento social e emocional

Vinculação e Temperamento

  • Exploração das abordagens que procuram entender as variações individuais no desenvolvimento social e emocional, focando na importância da vinculação e do temperamento.

Page 2: Fundamentos do Temperamento

O que é?

  • Definição e conceitos básicos sobre temperamento.

Níveis de Análise

  • Perfis de análise que envolvem características individuais e suas interações.

Classificações

  • Diferentes categorias de temperamento: fácil, difícil e lento para aquecer.

Estabilidade

  • Discussão sobre como o temperamento se mantém ou muda ao longo do tempo.

Nature & Nurture

  • Debate sobre a influência da genética (nature) versus ambiente (nurture) no desenvolvimento do temperamento.

Page 3: Temperamento - O que é?

Estilo Individual Geral

  • Temperamento refere-se ao estilo individual de resposta comportamental e emocional.

  • Inclui padrões de respostas em diferentes contextos:

    • Comportamentais: Nível de atividade.

    • Emocionais: Propensão à angústia.

  • Refere-se também à tendência de vivenciar emoções e a capacidade de regular comportamentos conforme necessário (Bornstein et al., 2015; Calkins & Degnan, 2005; entre outros).

Page 4: Temperamento - Níveis de Análise

Características (Thomas & Chess)

  • Análise das características fundamentais do temperamento.

Categorias (Thomas & Chess; Kagan)

  • Discutir a classificação de temperamentos propostos por diferentes estudiosos.

Dimensões (Rothbart)

  • Detalhamento das dimensões do temperamento de acordo com o modelo de Rothbart.

Page 5: Temperamento: Thomas e Chess

Estudos Longitudinais

  • Pesquisas que envolvem amostras diversificadas.

    • Entrevistas com pais após o nascimento.

    • Entrevistas a professores e testes com crianças (Chess & Thomas, 1996; entre outros).

Page 6: Características do Temperamento (Thomas & Chess, 1977)

1. Atividade

  • Descrição do nível de mobilidade geral da criança:

    • Inativo: Crianças com baixa mobilidade.

    • Ativo: Crianças que se mostram frequentemente em movimento.

Page 7: Características do Temperamento (Thomas & Chess, 1977)

2. Ritmicidade

  • Regularidade das funções biológicas.

    • Irregular: Crianças com padrões inconsistentes.

    • Regular: Crianças com padrões biológicos mais previsíveis.

Page 8: Características do Temperamento (Thomas & Chess, 1977)

3. Abordagem - Retirada

  • Reação a situações novas:

    • Retirada: Crianças que evitam novas experiências.

    • Abordagem: Crianças que buscam novas interações.

Page 9: Características do Temperamento (Thomas & Chess, 1977)

4. Adaptabilidade

  • Capacidade de modificar respostas iniciais a novas situações:

    • Inadaptável: Crianças que têm dificuldades em lidar com novas situações.

    • Adaptável: Crianças que se ajustam facilmente.

Page 10: Características do Temperamento (Thomas & Chess, 1977)

5. Intensidade

  • Intensidade da resposta a estímulos internos ou externos:

    • Baixa / Moderada: Respostas mais controladas.

    • Intensa: Respostas muito emocionais ou exageradas.

Page 11: Características do Temperamento (Thomas & Chess, 1977)

6. Limiar

  • Estímulo necessário para desencadear uma resposta e suas variações:

    • Baixo: A criança responde a estímulos de forma mais sensível.

    • Elevado: A criança requer estímulos mais intensos.

Page 12: Características do Temperamento (Thomas & Chess, 1977)

7. Humor

  • Padrão típico associado à qualidade do humor:

    • Negativo: Crianças que tendem a ter estados de ânimo maus.

    • Positivo: Crianças que mantêm uma disposição alegre.

Page 13: Características do Temperamento (Thomas & Chess, 1977)

8. Distração

  • Grau de facilidade com que as atividades são interrompidas:

    • Baixa: Menos propensão a se distrair.

    • Elevada: Alta capacidade de se distrair facilmente.

Page 14: Características do Temperamento (Thomas & Chess, 1977)

9. Persistência da Atenção

  • Grau de envolvimento em atividades e recuperação após interrupções:

    • Baixa: Dificuldade de manter o foco.

    • Elevada: Forte capacidade de manter a atenção nas atividades.

Page 15: Temperamento: Categorias / Classificações

Tipos de Temperamento

  • Temperamento Fácil: Crianças que se adaptam bem a novas situações e têm humor positivo.

  • Temperamento Difícil: Crianças que apresentam irregularidades e reações negativas.

  • Temperamento Lento para Aquecer: Crianças que inicialmente retiram-se mas adaptam-se gradualmente.

Page 16: Temperamento: Classificações (Thomas & Chess, 1977)

Características e Classificações

  • Fácil: Ritmicidade regular, abordagem positiva, adaptabilidade alta, humor positivo.

  • Difícil: Ritmicidade irregular, tendência à retirada, baixa adaptabilidade, humor negativo.

  • Lento: Ritmicidade moderada, retirada inicial, adaptação lenta, humor neutro.

Page 17: Temperamento: Jerome Kagan

Categorias de Temperamento

  • Foco nas categorias de inibição e desinibição social, considerando como reações em diferentes idades indicam predisposições de tímida ou sociabilidade.

Page 18: Temperamento: Jerome Kagan

Estágios de Desenvolvimento

  • Análise através dos meses de vida, relacionando atividade motora e irritabilidade em crianças para identificar inibição social ou desinibição.

Page 19: Temperamento: Nathan Fox

Padrões Cerebrais Distintos

  • Exploração das diferenças elétricas cerebrais em crianças com distintos temperamentos (inibidos/desinibidos) e implicações biológicas subjacentes.

Page 20: Temperamento: Jerome Kagan

Influência dos Pais

  • Como a maneira como os pais respondem às características temperamentais afeta o desenvolvimento da criança, ressaltando a interação entre biologia e ambiente.

Page 21: Temperamento: Mary Rothbart

Dimensões do Temperamento

  • A teoria de Rothbart discute a extroversão e estratégias de controle emocional, destacando três dimensões principais através do Children's Behavior Questionnaire (CBQ).

Page 22: Temperamento: Medidas Indiretas

Desafios nas Medidas

  • Discussões sobre enviesamentos em medições, o papel das expectativas dos pais antes do nascimento e a estabilidade das características em diferentes sociedades.

Page 23: Biologia e Temperamento

Sistemas Fisiológicos

  • Influências fisiológicas, como batimentos cardíacos e atividade elétrica cerebral, na manifestação de comportamentos de crianças.

Page 24: Biologia e Temperamento

Correlações em Diferenças Individuais

  • Reflexão sobre como alguns traços, como irritabilidade, podem ser indicadores do temperamento, sem que se estabeleça causalidade clara.

Page 25: Genética do Temperamento

Identidade Genética

  • O papel da genética como base para as diferenças de temperamento, discutindo os fatores genéticos.

Page 26: Genética: Estudos com Gêmeos

Comparações de Temperamento

  • Observações em estudos com gêmeos dizigóticos e monozigóticos, analisando influências genéticas e ambientais sobre o temperamento ao longo da vida.

Page 27: Genética: Estudos com Gêmeos

Conclusões sobre Ambiente e Temperamento

  • Enfatizando a diferença em semelhança no temperamento de gêmeos criados juntos versus aqueles criados separados, sugerindo a influência do ambiente.

Page 28: Nature & Nurture

Influências Contrapostas

  • Papel da genética na reatividade e na afetividade versus influências do ambiente na regulação fisiológica e nas experiências de temperamento.

Page 29: Diferenças Culturais

Estudos Internacionais

  • Comparações de comportamentos em bebês de diferentes culturas e como práticas parentais afetam auto-controle e expressões de temperamento em diferentes contextos.

Page 30: Parentalidade e Temperamento

Qualidade dos Cuidados

  • Discussão sobre como a qualidade dos cuidados parentais pode afetar o temperamento e vice-versa, além das direções desses efeitos.

Page 31: Vinculação e Temperamento

Interação entre os Conceitos

  • Questionamentos sobre como vinculação e temperamento interagem no desenvolvimento social e emocional da criança.

Page 32: Situação Estranha e Temperamento

Considerações Empíricas

  • Questões sobre como a classificação de vinculação pode ser influenciada por características temperamentais e pela resposta dos cuidadores.

Page 33: Evidência Empírica - Temperamento

Conclusões sobre Comportamentos

  • Diferenças na resposta das crianças durante a Situação Estranha não são totalmente explicáveis apenas pelo temperamento, destacando variabilidade no temperamento.

Page 34: Relações de Vinculação Seguras e Inseguras

Comparações

  • Análise do comportamento das crianças baseado na sua confiança na disponibilidade do cuidador e como isso pode diferir entre crianças com diferentes temperamentos.

Page 35: Temperamento e Segurança de Vinculação

Fatores de Influência

  • Relação entre o temperamento, como a criança lida com perturbações, e a experiência com os cuidadores.

Page 36: Possíveis Relações entre Temperamento e Direção dos Cuidados

Hipóteses

  • Discussões sobre como as características temperamentais influenciam a sensibilidade dos cuidadores e como a compatibilidade entre características pode afetar a vinculação.

Page 37: Possíveis Relações e Irritabilidade

Relacionamentos Complexos

  • A irritabilidade pode influenciar a sensibilidade do cuidador e vice-versa, ressaltando a complexidade nas relações entre temperamento e cuidados parentais.